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domingo, 7 de agosto de 2011

LAGRIMAS DE CHUVA



O clarão do relâmpago revela meu rosto na janela.
As gotas da chuva deslisam como se fossem lagrimas de saudades.
A brisa  fria toca meu rosto num beijo carinhoso, trazendo consigo um perfume suave de flores, que lembram você.
O vento balança os galhos das árvores que produzem uma linda melodia.
No clarão do relâmpago, nas gotas da chuva, no beijo da brisa,e na melodia do vento, sinto sua presença onde quer que você esteja.
passa o vento, passa a chuva, só não passa essa saudade, da mulher que amo.
Não sei porque se foi, mas sei que um dia vais voltar.  

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